Transformar palavras, capturar no ar a essência de uma ideia e transforma-la em ato, fato, sentimento. Eis o grande desafio...
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Síncope
Em tua carne trêmula A mão apalpa o ato e topo Suga o suco da boca e do oco Suscita o terno e entorpece o gozo Confunde falo boca e vulva Com ritmo, cadência, e sintonia Suspira, geme, inflama e insulta numa loucura sonora, insana melodia.
Olá Celly! Percebo que seus poemas são marcados pela busca de uma sexualidade sem culpa, ao contrário, uma sexualidade marcada exatamente pelo prazer de se sentir existente. Senti ainda a importância da dimensão do líquido, do úmido em sua construção imagética. Como quem valoriza não só os elementos líquidos do beijo, mas também dos do baixo ventre. Belo mesmo. Mande-de, podendo mais algumas coisas para o meu email:
harmônica...
ResponderExcluirOlá Celly! Percebo que seus poemas são marcados pela busca de uma sexualidade sem culpa, ao contrário, uma sexualidade marcada exatamente pelo prazer de se sentir existente. Senti ainda a importância da dimensão do líquido, do úmido em sua construção imagética. Como quem valoriza não só os elementos líquidos do beijo, mas também dos do baixo ventre. Belo mesmo. Mande-de, podendo mais algumas coisas para o meu email:
ResponderExcluirmultifoco@hotmail.com
well